sábado, 6 de dezembro de 2014

Cumplicidade


Foi ontem notícia que Zé Turbo (José Correia) desapareceu dos treinos da equipa júnior, mais depressa do se furta aos seus adversários. A proposta do Sporting para assinar contrato profissional não foi do seu agrado, e a sua contra-proposta não foi do agrado do Sporting (é o que dizem…).
Numa semana em que se voltou a falar de Bruma e da sua insatisfação na Turquia, ou até de Ricardo Fernandes, um dos jogadores que tentaram a sua sorte no Chelsea, voltando as costas ao Sporting, e que joga actualmente no Penelense…parece que Zé Turbo esteve distraído, ou não sabe ler.
Independentemente do seu valor, há valores muito mais altos que se levantam, para lá dos monetários.
No fim de mais esta novela, ficará a sensação de que a esmagadora maioria dos jogadores oriundos da Guiné-Bissau não só não têm qualquer futuro no futebol profissional como, nos escalões de formação, são verdadeiras bombas-relógio.
Depois de ver a actuação de André Turbo, pouco me importa onde para esta criatura. 

Também ontem li com alguma curiosidade, que o líder dos Super Dragões poderá ser um dos 87 arguidos no processo dos “Casuals” que pode ser acusado e impedido de entrar em estádios, por um período a determinar.
Não deixa de ser uma estranha coincidência que tal possa acontecer quando o seu “amigo” Pedro Proença, com quem privou no Encontro Nacional do Árbitro Jovem, também se apreste para abandonar os estádios.
Como é bonita a cumplicidade e solidariedade entre dois estranhos.


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