Após mais um atribulado fim-de-semana futebolístico, quais foram as
notas atribuídas pela comunicação social aos árbitros da nossa praça?
É curioso constatar que, apesar da conhecida e indisfarçável clubite de alguns
dos pasquins, os três piores árbitros, com importante responsabilidade no
resultado final, foram os dos três primeiros classificados.
Golo em fora-de-jogo em Coimbra, penáltis surripiados e cartões por
mostrar no Porto, penalti inexistente e golo mal invalidado em Guimarães, tudo
em prejuízo dos desvalidos.
No meu modesto entender as notas atribuídas estão altamente
sobrevalorizadas, pois não é compreensível que a lamentável actuação de
Olegário no Porto possa receber uma nota superior ao mínimo permitido.
No patamar imediatamente acima estaria o de Guimarães, também ele a
prestar um péssimo serviço à arbitragem e à verdade desportiva.
Com mais um pontinho estaria o de Coimbra, apesar do grave erro que
lesou os de Coimbra.
Curioso é constatar que, nas classificações atribuídas, o árbitro do
Sporting-Setúbal surge não muito longe dos referidos anteriormente.
Inclusivamente, o CM tem o desplante de atribuir a mesma nota ao
sujeito que atropelou o Rio Ave, em pleno Estádio do Ladrão.
No entender do autor dessa nota, duas grandes penalidades surripiadas
ao Rio Ave na segunda parte, quando o resultado ainda só estava em 1-0,
equivalem a dois toques de William na marcação de um livre a 70 metros da
baliza.
Sim, parece-me perfeitamente adequada a comparação.
Atribuir nota negativa a A.Soares Dias, na súmula das quatro publicações, é mais
uma tentativa de branquear, desvirtuar, camuflar o que de muito mau aconteceu
nos outros três campos.
Eu sei quem devia chumbar por excesso de negas!!
Enquanto isso, Vasco Santos, Hugo Miguel ou Marco Ferreira tiveram notas e actuações positivas em jogos de menor mediatismo.
Claro, têm que se esmerar porque nunca se sabe quando terão que apanhar outra vez os grandes, que lhes dão cabo da média.
Enquanto isso, Vasco Santos, Hugo Miguel ou Marco Ferreira tiveram notas e actuações positivas em jogos de menor mediatismo.
Claro, têm que se esmerar porque nunca se sabe quando terão que apanhar outra vez os grandes, que lhes dão cabo da média.
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